Nos
estertores do colapso, sempre, e aí tão somente, os promotores, (ir)responsáveis,
insistirão em negar o escancarado caos instaurado se escondendo na retórica, no
puído e velado subterfugio de que por mais
acusatórios que os dados sejam, ao contrário do que os números demonstram,
as intenções do comando foram as melhores; deixando a malta sugestionada com a
falsa impressão, com a ideia comprada de que, se àqueles, não agissem, a
situação estaria ainda em estado mais lamentável – se é que isso fosse possível.
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