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concluiu; tome-se eu próprio como exemplo; ou ao menos o que penso ser ou minha
vontade (interno) ou meu engano (externo) – porém não esqueça que minha
avalista é a percepção. Portanto, é inegável sua existência. Afinal, se externo
significa que penso; se penso existe. E se existe é porque de alguma maneira
foi sentido por conta da atenção dispensada!
Da série; penso, logo, existe.
“Sócrates não ensina como as coisas são, mas como
devemos investigá-las, e que esse tipo de ‘conhecimento’ não pode ser
negligenciado, sendo anterior e necessário a qualquer tentativa de descoberta
de verdades sobre a realidade.”
Roberto Bolzani
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