Do continuar dos pretensos
vencedores - ...“então completei em meio ao caos de pensamentos e respostas que
não mais teria, e imaginando as faces asquerosas que apreciavam o estado
infeliz que finalmente me atingira após tanto terem desejado; ‘nenhum daqueles
que deixou de pagar sua dívida comigo terá uma vida de paz’. Disse sem efeito
pessoal e sem maiores pretensões a não ser o vômito da incapacidade que ainda
não conhecera; nada além de uma licença poética do viver insano que alcança a
todos e ainda mais... tipos assim.
Portanto, hoje, como se fosse uma profecia, estão como os deixei – a derrota continuada de quem tem o que tem como seu máximo -, e o único pensar que guardam para aquele que fazia a diferença, exaurindo exíguas e minguadas vontades, é o de ódio, ampliando obviamente suas desditas. A vida é um arrasto ainda maior para os covardes.”
Da série; contos
que parei de contar
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