sábado, 22 de fevereiro de 2020

...e, como herdade...





Do continuar dos pretensos vencedores - ...“então completei em meio ao caos de pensamentos e respostas que não mais teria, e imaginando as faces asquerosas que apreciavam o estado infeliz que finalmente me atingira após tanto terem desejado; ‘nenhum daqueles que deixou de pagar sua dívida comigo terá uma vida de paz’. Disse sem efeito pessoal e sem maiores pretensões a não ser o vômito da incapacidade que ainda não conhecera; nada além de uma licença poética do viver insano que alcança a todos e ainda mais... tipos assim.










Portanto, hoje, como se fosse uma profecia, estão como os deixei – a derrota continuada de quem tem o que tem como seu máximo -, e o único pensar que guardam para aquele que fazia a diferença, exaurindo exíguas e minguadas vontades, é o de ódio, ampliando obviamente suas desditas. A vida é um arrasto ainda maior para os covardes.”


Da série; contos que parei de contar







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