sábado, 1 de fevereiro de 2020

Roland “Ubíquo” Barthes




Dos fascismos nossos de cada dia – Paradoxalmente; se entendi o que li em algum lugar, Roland Barthes convoca, provoca a que nos livremos do fascismo dos padrões e costumes, por exemplo, entende ele que a linguagem é fascista, pois, somos dela dependente para nos comunicarmos. No entanto uma questão me ocorre; o que do que aí está é comunicação? O que de tudo que aí está não poderia ser considerado também não fascista, uma vez que, pouco disso tudo é realmente entendível – ou seria fascista o desentendimento!?!



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