Dos
fascismos nossos de cada dia – Paradoxalmente; se entendi o que li em algum
lugar, Roland Barthes convoca, provoca a que nos livremos do fascismo dos padrões
e costumes, por exemplo, entende ele que a linguagem é fascista, pois, somos
dela dependente para nos comunicarmos. No entanto uma questão me ocorre; o que
do que aí está é comunicação? O que de tudo que aí está não poderia ser
considerado também não fascista, uma vez que, pouco disso tudo é realmente
entendível – ou seria fascista o desentendimento!?!
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