sábado, 1 de fevereiro de 2020

Planejamento paralisado




Em que baseamos nossas escolhas? O que de pensado, ou melhor, quão longo o exercício do pensamento próprio lançou mão de nata noção antes da alternativa adotada? E se se desse ao luxo ao enfrentamento, à negação do que a parte outra contava como certo? E se tivéssemos perseverança suficiente para o pesquisar aplicado referente aqueles tidos como especiais que bradamos defender; uma vez apanhados, teríamos a coragem de virar-lhes as costas... agora, depois de tudo? Qual nosso grau de conhecimento a respeito das possibilidades inegociáveis a então defender e empunhar bandeiras e propalar como teses empírico/científicas irrefutáveis com início, meio e fim? Quanto é apenas para sobreviver? Quanto é apenas não por falta de coragem, mas... desconhecimento!




”O escritor dá à sociedade uma consciência
infeliz porque está em perpétuo
antagonismo com as forças
conservadoras que mantêm o
equilíbrio que ele tende a romper.”

Jean-Paul Sartre
No livro
O que é a literatura?
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