Em que
baseamos nossas escolhas? O que de pensado, ou melhor, quão longo o exercício
do pensamento próprio lançou mão de nata noção antes da alternativa adotada? E
se se desse ao luxo ao enfrentamento, à negação do que a parte outra contava
como certo? E se tivéssemos perseverança suficiente para o pesquisar aplicado referente
aqueles tidos como especiais que bradamos defender; uma vez apanhados, teríamos
a coragem de virar-lhes as costas... agora, depois de tudo? Qual nosso grau de
conhecimento a respeito das possibilidades inegociáveis a então defender e
empunhar bandeiras e propalar como teses empírico/científicas irrefutáveis com
início, meio e fim? Quanto é apenas para sobreviver? Quanto é apenas não por
falta de coragem, mas... desconhecimento!
”O escritor dá à sociedade uma
consciência
infeliz porque está em perpétuo
antagonismo com as forças
conservadoras que mantêm o
equilíbrio que ele tende a romper.”
Jean-Paul
Sartre
No livro
O que é a
literatura?
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