sábado, 24 de outubro de 2020

Da atividade cognitiva e da consciência crítica

 





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De outra feita, o termo “ousar” se fez ainda mais pungente, afinal ponderei sem aprofundar-me na seguinte questão; trata-se de vantagem ou desvantagem entender que as percepções são uma incógnita – por pura desconsideração - entre todos que pululam a nossa volta. A partir de então a ação de ousar faz todo o sentido, se a tomamos margeados por pensamentos de cordialidade e respeito, experimentar então, adquire poderes até. Entender que a cognitividade não apenas flerta por ora no terreno da ambiguidade, no entanto, pode ter uma receptividade que, ao ente livre, não diz respeito nem ao sim, nem ao não, porém, desvinculada das amarras desnecessárias de egos e de provar a todos que não somos o que pensam de nós por conta de ações que terceiros interpretam cada um a seu bel prazer nem de longe deve ser levado em consideração se estamos em um meio cuja sobrevivência não depende de pessoas que não nos amam e não nos respeitam porque não nos percebem, por perceberem apenas a si próprios.

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Ouse; a maioria não coaduna pensamentos entre si. Liberte-se. Estamos em um Plano de experimentos. Dialogue com o respeito e então abandone o ego que remete à vergonha; a um constrangimento que é particular e possui força apenas porque substituímos os olhos que nos olham – não olhemos, não julguemos através da inconveniente retina alheia; da inexata percepção terceira imaginada sob nossas criticidades. O critério terceiro não é meu, a minha busca é a liberdade dentro dos meus domínios. Ninguém é obrigado a me aprovar, mas, por outro lado preciso desapegar da cultura canhestra de ser aprovado.




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