sábado, 10 de outubro de 2020

Projeto Terra – Um estudo




Seria possível e, se sim, quais os interessados e estes finalmente ultrapassariam em número ou os detratores outra vez se sobreporiam aos apoiadores a ponto de não tirar do papel um estudo sério sobre o Projeto Terra?




 



Quem, quais organizações poderiam se apresentar e, abandonando ou momentaneamente deixando de lado suas filosofias herméticas e dogmáticas; doutrinas secretas e mistérios singulares para abraçar um inadiável debate sobre; por que nós humanos somos animais racionais que podemos através da conscientização agir com determinada liberdade escolhendo entre as mais variadas opções aquelas que definirão nossos próximos passos e ainda assim, na maioria dos casos, não aceitamos o que nos “auto-impomos”?





Dificilmente, paradoxalmente ao enunciado, nos conscientizamos de que somos privilegiados por termos esta condição de escolha, no entanto não buscamos, em boa parte da vida, o esclarecer prematuro sobre os auspícios que é estar vivo; enquanto, em contra partida, não procuramos entender ou negamos que nossa situação está inexoravelmente concomitante a nossa forma de agir, isto é, somos os únicos responsáveis por nos encontrar satisfeitos ou não.



Era preciso aprender e confiar que o Projeto Humano é perfeito. Isto é, incialmente entender que tudo o que acontece conosco é resultado de ações que tomamos: bem ou mal planejadas; quando não são encontradas respostas aqui, materiais; físicas, precisamos estender este entendimento para fora do planinho Terra, porém jamais esquecer que tudo o que experimento tem a ver comigo mesmo; está diretamente interligado com as manias e formas particulares de escolha de cada um.




Esta semana a mídia anunciou que estava por aqui o cara que é chamado de Lobo da Wall Street, não procurei saber nada sobre isto, porém em uma chamada colocaram uma de suas frases; “se você for enganado a culpa é sua”.





Do importante preterido ao irrelevante - Vejamos a profundidade disso. Somos enganados, iludidos, ludibriados, esfolados vivo por conta de uma, inicialmente, série de desatenções fundamentais. Quando escolhemos os passos antes da ocorrência fatídica não planejamos, não deslindamos, não aparamos todas as arestas, e mais, nem sempre nosso conhecimento leva em consideração os caminhos, as escolhas de centenas de terceiros que cruzarão conosco durante o empreendimento em questão, portanto, se algo, ou muito do que prevíamos não saiu como planejado é porque não pudemos contar ou imaginar todas as variáveis possíveis, e, o mais importante, talvez por conta da ânsia normal a nós, não cogitamos de maneira alguma uma dezena de reveses a que fomos submetidos e o também importante fator risco - quanto maior o empreendimento; aumenta proporcionalmente a gama de atenção prévia e possibilidades de toda espécie e pesados obséquios durante as organizações basilares. Dificilmente reservamos espaço suficiente para esta lacuna muitíssimo importante e, diante do colapso do empreendimento ou de seu desenrolar capenga, a negação; o fator negacionista de aceitar que falhamos dá vazão às reclamações e apontamentos inadvertidos a terceiros de toda ordem. A presunção tende a negar que sejamos nós a provocar a falência do projeto.






Por que abordar o Projeto Terra é importante? Porque vivemos alheios e desacreditados não apenas de nós mesmos ainda que o negacionismo apontado esteja sendo usado como um paliativo para nossas derrotas onde ao final do dia; entendemos ser melhor passar no boteco tomar uma, afinal sou filho de Deus – apenas nestas horas - a prestar atenção ao inegociável Projeto Pessoal. Estuda-lo e corrigi-lo. E também porque existe um assunto que é tabu e que em algum momento precisa ser enfrentado: #HáMais.













Há um estado além do nosso que guarda memórias e recordações de ações que em tempos outros margearam nossas existências. Precisamos em algum momento, tanto entrecruzar nossos fardos a isso quanto entender que uma cota destes mesmos fardos apenas será depositada ao largo assim que entendermos que a ainda opinião ambígua de que nos pertencem, faz sentido; no entanto sobre a luz deste aceite: os estamos carregando por pura falta de informação. Daí vem a dor – fazendo uma espécie de retrabalho, horas extras em detrimento a nossa total falta de enfrentamento desta questão ao mesmo tempo essencial e portanto - e ainda -, veementemente repelida.













Em sendo meu o fardo, é inegociável minha dívida. Portanto meu dever verificar do que se trata e então, a partir daí, observar quanto entulho não faz mais sentido carregar.




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