De alguma
forma somos uma semente; como a semente de mostarda ou outra qualquer detentora
de forças importantes encapsuladas.
Dias destes, descobriu-se sementes de tâmara que há séculos estiveram “enterradas” em cavernas entre as colinas próximas ao Mar Morro. Estas sementes foram plantadas, brotaram e estão dando frutos. De alguma forma somos assim. Somos gerados nesta terra e coexistimos em diferentes níveis, porém, todos, letárgicos para o além-terra. Um que outro, através da oração, da vontade, através da fé ou crenças exóticas. Através do querer, da curiosidade sã manuseada sob o viés da curiosidade inteligente; recebe estímulos para brotar. E então ele deixa de ser semente e tudo o que esteve escondido vai germinar e daí, explorar infinitos multiversos.
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