As redes sociais são um lugar comum
para a proliferação de Fantasmas que arrastam correntes.
Hoje não
precisa ter o que dizer. É só dizer com a propriedade da propaganda que ilude.
No passado foi a propaganda do partido a massacrar as mentes incautas e
desprotegidas e, muito demoradamente, a militarização deu lugar a uma palavra
igualmente propagandeada, democracia. A politicagem tornou-se a bola da vez,
lançando mão de todos os meios para arrebanhar uma população que via na
fertilidade da população, incentivada na preconização distorcida da igreja, um
rebanho pronto a ser pastoreado - com sua ajuda - ao bel prazer dos lobos. Como
um cardume de anchovas que nada alheio, confiando na força do conjunto até ser
descoberto. Então todo o tipo de predador vem apossando-se, paulatina e
inteligentemente, de sua cota – porque devorá-los, quando podemos,
desgraçadamente, fazer deles clientes cativos.
Quem dominar as massas terá poder
sobre elas e, consequentemente, sobre tudo.
A
tempestade perfeita - Portanto, agora ela está aí, dominada, ávida por qualquer
propagandear novo. Ávida para acreditar naquele que gritar mais alto aquilo que
mantém confinado seus elementos em sua diminuta zona confortável de
entendimento.
Ele, o elemento, está aí, azonzado por conta da balbúrdia dos acontecimentos, aliado ao seu despreparo; sua existência amadora. A disposição daqueles especialistas em dizer o que se quer ouvir, isto é, que apenas ao segui-los, isto por si só avaliza a letargia generalizada.
Chegamos
enfim onde as grandes mentes consideravam o último degrau da degradação do
homem? Este invalidado como ente por propagandas anárquicas de toda ordem, nada
sabe, ou melhor, nada restou de sua espiritualidade. Cognitivamente é um
alienado programado para ser uma massa moldável; plástica. A adaptabilidade,
sua maior virtude, conjuntamente a sua mente, foram entregues para serem usadas por terceiros. No entanto, na sua presunção covarde – também resultado da
propaganda - se entende superior ao Todo ainda indesvendado.
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