Não sei até
onde deveríamos concordar com esta espetacularização da voz da mulher e do
elencar a fórceps do homem que vem sendo vitimado desde sempre, ao púlpito
social, enquanto o sistema, pretensamente – por ora -, acata as vozes das ruas.
Uma vez
que, mesmo nas ruas; escritórios e residências, a sociedade cuja regência
discutível do “homem branco sempre no comando” continua com ainda mais afinco
revelando sua gana de ter que suportar o – a eles - insuportável, aí revela-se
– sempre nas sombras - o pior do ser humano; quando aquele que pode, que
comanda: é obrigado a retrair suas garras por conta de um engodo superficial
que o obriga a se mostrar conivente com o reboco plástico provisório.
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