sábado, 12 de dezembro de 2020

Da espetacularização das vozes que não se quer ouvir

 





Não sei até onde deveríamos concordar com esta espetacularização da voz da mulher e do elencar a fórceps do homem que vem sendo vitimado desde sempre, ao púlpito social, enquanto o sistema, pretensamente – por ora -, acata as vozes das ruas.









Uma vez que, mesmo nas ruas; escritórios e residências, a sociedade cuja regência discutível do “homem branco sempre no comando” continua com ainda mais afinco revelando sua gana de ter que suportar o – a eles - insuportável, aí revela-se – sempre nas sombras - o pior do ser humano; quando aquele que pode, que comanda: é obrigado a retrair suas garras por conta de um engodo superficial que o obriga a se mostrar conivente com o reboco plástico provisório.



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Do suportar obrigatório daqueles que por conveniência se suportam  por comodismo ao caminhar ególatra escolhido - a dúvida é qual vertente dará frutos; o dobrar-se a inconsciência mantenedora de castas e viver em paz e harmonia revertendo as ações com o até então odiado ou arrefecer por ainda mais tempo o odiar malsão que os corrói até que suas vontades veladas retornem com ainda mais força?





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