sábado, 7 de agosto de 2021

Grande Prêmio



 


Espiritualmente considero o que se deu comigo como: tirar a sorte grande. Poderiam considerar alguns: uma queima de etapas; quando entendo mais como um atalho de possibilidades tanto estudadas quanto ousadas sob a conjunção de permissíveis natural à época dentro de uma conjuntura inomináveis de encaixes - sincronicidade univérsica. Uma circunstância/oportunidade que pode ou não resultar em algo prático. Após as buscas iniciais, a partir do contato com minha futura esposa – personagem maior desse enredo - a atenção principal voltou-se, ou melhor, foram canalizadas sob desconhecidas vontades para caminhos transcendentalizados.





Do contrário erraria como qualquer outro que está à mercê do mundo que alguns poucos entendem encoberto sob o Véu de Maia.






Se arriscaria um retorno à condição anterior ao Grande Prêmio? Entendo que, seriamente questionado, agiria qual reles milionário premiado, ainda sob o efeito da euforia, se lhe fosse proposto abdicar do montante para voltar a velha vida.





Acredito agora que, uma vez que aproveitemos a oportunidade sob os auspícios do altruísmo, teremos ao menos, em alguma espécie de Confronto Consciente, condições oportunas de argumentar sob a demanda de razões baseadas nos augúrios da consciência adquirida.





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