Espiritualmente
considero o que se deu comigo como: tirar a sorte grande. Poderiam considerar
alguns: uma queima de etapas; quando entendo mais como um atalho de
possibilidades tanto estudadas quanto ousadas sob a conjunção de permissíveis
natural à época dentro de uma conjuntura inomináveis de encaixes -
sincronicidade univérsica. Uma circunstância/oportunidade que pode ou não
resultar em algo prático. Após as buscas iniciais, a partir do contato com
minha futura esposa – personagem maior desse enredo - a atenção principal
voltou-se, ou melhor, foram canalizadas sob desconhecidas vontades para
caminhos transcendentalizados.
Do contrário
erraria como qualquer outro que está à mercê do mundo que alguns poucos
entendem encoberto sob o Véu de Maia.
Se arriscaria
um retorno à condição anterior ao Grande Prêmio? Entendo que, seriamente
questionado, agiria qual reles milionário premiado, ainda sob o efeito da
euforia, se lhe fosse proposto abdicar do montante para voltar a velha vida.
Acredito agora
que, uma vez que aproveitemos a oportunidade sob os auspícios do altruísmo,
teremos ao menos, em alguma espécie de Confronto Consciente, condições
oportunas de argumentar sob a demanda de razões baseadas nos augúrios da
consciência adquirida.
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