Análise construtiva - A filosofia do Neo Cientificista Meta Filosofista não busca o volume, portanto não é afeita, obviamente, a especulações e a crítica barata que polariza ou polemiza – ao perceber a gratuidade da altercação; distancia-se -, consequentemente não é vinculado à crítica embora a crítica sã, inicialmente, é intrínseca a ele. Trata-se de um observador/contemplador onde, probo em respeito, aprende a discernir qual caminho escolher e a disciplina adequada a não se desviar da Única Meta. Sua verve é observar e mostrar ao simpatizante e ao estado virtuoso que a melhor forma de conviver com o sistema é não se alienando e muito menos se aliando a ele mas manter-se atento ao tentar, em se estando obrigatoriamente nele inserido, buscar um processo de evolução pessoal metafísica concomitante ao combinar associações e engenhos sãos, otimizando sempre ideias e pensamentos a captar o que o sistema pode proporcionar ao sentido maior de existir, lutando a todo custo se desviar das dificuldades que ele e todo o processo de coexistir humano ocasionam como impeditivos para derivar a todos do mote incondicional: um caminhar puro, voltado a ressignificação da alma e ao retorno à valorização do espírito, definitivamente conexo, ao processo evolutivo.
(...) do que se trata? Indagou. Não afeito a vulgarização do conteúdo, mas entendendo ou querendo entender estar frente a alguém sério, respondi conforme a necessidade do instante, do assunto, do viés da conversa: “a natureza é, naturalmente, nosso bem maior; nossa vida é natureza. Em contrapartida, a ciência é, artificialmente, nossa maior benfeitora se observado a obrigatoriedade indispensável na dependência material para a evolução espiritual, e é nosso intelecto o amálgama que une para o bem ou para o mal essas duas vertentes”.
Misantropo – Nossa filosofia não busca apartar, separar o homem da sociedade, mas conscientizá-lo a se reservar ao direito de encontrar em meio ao caos da correnteza um espaço apenas seu para exercícios que o integrarão novamente ao Universo Existencial.
No entanto, todos os ícones de elevada responsabilidade tem a transcendentalidade, o sutil, como essencial: a comunhão do Homem com o Universo que entendemos aqui como o Todo – a íntegra do que engloba não apenas os universos, mas, multiversos.
Aventa ao entendimento do Ser e do Não-Ser - Por uma série de razões não há como resgatar esse entendimento hoje, no entanto existem formas, através de elementos humanos, de aventar com insinuações sérias, retas, centradas, razoáveis, o despertar para a necessidade mais obrigatória desse nosso existir terreno: entender minimamente que podemos viver o molecular sem abandonar a essência.
Não critica, mas a partir de ponderações lúcidas e consequentemente, honestas, pacientemente, exercita as variáveis procedentes, observando se no caminho escolhido há riscos a distanciá-lo da meta.
Neo Cientificista Meta Filosofista – É uma filosofia não crítica. Ela não faz crítica mas, procura observar diligentemente no intento de criar uma consciência crítica ajuizada ao mostrar ao simpatizante que a melhor forma de conviver com o sistema é não se aliando e nem sequer se alienando a ele e sim se manter atento ao, nele inserido, entabular mecanismos minimamente favorável que permitam buscar processos de evolução pessoal metafísica transitando minimamente e conscientemente a captar o que o sistema pode proporcionar para que este contato, uma vez obrigado, seja produtivo entre indivíduo e estado e também para concentrar mínimo entendimento a se desviar das dificuldades que ele e todo o processo de coexistir humano ordena, ardilosamente camuflados em um sem número de impeditivos para afastar a todos de caminhos voltados a essência e não explorá-los quando o intuito único do neófito deveria ser persistir e desvelar a Animia Espiritual em torno do processo evolutivo como um todo.
O Escriba
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“É o próprio Ser, um, todo abrangente, absoluto. Do ponto de vista objetivo, conforme vimos, é um não-ser. Mas é este não-ser que é um Ser autêntico, a base de todos os seres”.
Kamaleswar Bhattacharya, The Anatman Concept in Buddhism, p. 233. Retirado de Os Livro
Secretos da Blavatsky e a Tradição-Sabedoria
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