Se “nunca é tarde” até quando posso continuar rumo à derrocada?
A história pontua uma série de autores que açucaram a caminhada mais árdua insistindo que nunca é tarde demais para mudar os hábitos antissociais. Isso no lugar comum onde costuma-se circular entre aqueles tidos como perdedores, flertando com o que conhecemos como pecado em um perambular contínuo com os abismos entre a concupiscência e a libertinagem que apequena. Mas existem aqueles que se dizem neófitos, estudiosos, dedicados, servos, fiéis que, mais do que o primeiro grupo, ainda que não esteja dele totalmente desmamado, sabe sobre o “nunca é tarde demais”, no entanto estica, joga, mantém-se enroscado ainda que ciente; destarte, quando, qual é o momento de assumir, de aderir a consciência de que está se enganando?
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