sábado, 27 de agosto de 2022

De todos e de ninguém

 







O mundo não é de ninguém, cada um faz o que está fadado a fazer.







Em algum grau estamos inseridos neste plano sem maior atenção. A ideia principal é que sobrevivamos por nossa conta e risco, lançando mão de uma expressão comum. O cunho deste plano é o equilibrar, portanto é patente que nossa natureza, a despeito do processo antagônico voltado ao binômio mal/bem, estendermos nossas ações, no mais das vezes, observando um senso comum de sobrevivência. Estamos sós? Sim no que se refere ao estado molecular. Porém, o além do universo é uma realidade e, sob o manto de perspectivas que suplantam nosso entendimento: vigiam nossa condição de dormência, inicialmente natural, portanto desprovidos de visões e perspectivas além do estado míope; interferindo minimamente quando há o entendimento de que existe em nós – particular ou coletivamente - uma vontade de mudança real voltada ao reequilíbrio necessário à nossa continuidade, então a observação sã intervêm enviando energias em formas de ideias como um suportar mínimo.







057.x cqe