O mundo não é de ninguém, cada um faz o que está fadado a fazer.
Em algum grau
estamos inseridos neste plano sem maior atenção. A ideia principal é que
sobrevivamos por nossa conta e risco, lançando mão de uma expressão comum. O
cunho deste plano é o equilibrar, portanto é patente que nossa natureza, a
despeito do processo antagônico voltado ao binômio mal/bem, estendermos nossas
ações, no mais das vezes, observando um senso comum de sobrevivência. Estamos
sós? Sim no que se refere ao estado molecular. Porém, o além do universo é uma
realidade e, sob o manto de perspectivas que suplantam nosso entendimento:
vigiam nossa condição de dormência, inicialmente natural, portanto desprovidos
de visões e perspectivas além do estado míope; interferindo minimamente quando
há o entendimento de que existe em nós – particular ou coletivamente - uma
vontade de mudança real voltada ao reequilíbrio necessário à nossa continuidade, então a observação sã intervêm enviando energias em formas de ideias como um
suportar mínimo.
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