O
desconfiar, o manter-se atento e desconfortável sobre as ocorrências que parecem
não ou nos dizem respeito, que surgem em uma condição mesmo alheia; atentar-se naturalmente
para isso e manter a diligência desperta até descobrir o significado real da ação,
calibrando o grau de relevância, se pensado pelo viés da autocorreção, têm
ajudado homens ativos ao longo de seu caminhar sensato.
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