É fácil ser um pensador, nascer
em um adiantado temporal cuja bagunça não poderá mais ser desfeita e então
apontar falhas.
Não há mérito em apontar o
óbvio.
Então; por que fazê-lo; uma vez que não há sentido se o sentido não conter um espírito entusiasta de revelar ao ignoto o que o faz sofrer em meio a um meio exuberante como muitos homens de bem acertadamente entendem, observando que esses, na sua maioria, seguem envolvidos tão somente sob o manto da objetividade do Plano Terra.
Isso posto; por que o faço? Há aqui uma das poucas obsessões a que me permito; encontrar um estado pessoal no qual o indivíduo consiga concatenar o desviar-se em meio ao caos à busca do seu eu interior, à um caminhar que o suporte/transporte à estados outros a arranhar presságios minimamente útil a ele e consequentemente aos ainda não ocupados e, na pior das hipóteses, que não atrapalhe um que outro que tente entender e seriamente aplicar essa filosofia.
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