Espero meu auto perdão sem comiseração alguma sobre o caminho percorrido até atingir algum instante em que velhas práticas não sigam par e passo com as vontades renovadas e então, finalmente já não careça mais de absolvições.
Confesso
com muita vergonha que a cada dia desperto para ações que envergonhariam o
mestre mais complacente.
Confesso
também que, vencer essas descobertas exigirá atenções extras e meu empenho em
mudanças de atitudes nem um pouco sutis.
Confesso que, finalmente, busco a desimportância sobre tudo aquilo que me fizeram crer importante.
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