Atingidas
percepções mínimas ao ponto de suplantar o ordinário é fácil observar que as
representações, incluindo nós, frente ao universo insondável, somos meros
objetos 3D’s, porém com propriedades internas a possibilitar senso e
discernimento distintos, portanto, despertado algum grau de consciência; como
agir ao nos perguntar por que aqui estamos ao descobrirmos que fazemos parte de
um plano limitadíssimo quando observado sob os ensinamentos dos eruditos,
sensitivos e estudiosos que afirmaram haver muito mais além desse diminuto
plano astral?
E, se sim, caso você seja um ser privilegiado que entende isso como uma ocorrência perfeitamente possível – embora alheio a magnitude do significado; qual sua determinação, o que você tem trabalhado para fazer frente a constatação de que o universo reserva a todo aquele que percebe: a realidade de que não precisaremos viver eternamente engaiolados?
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