sábado, 11 de maio de 2024

Verdade irrefutável

 









Quando uma verdade irrefutável passa a ser refutável?










Quantos de nós acreditamos nas nossas próprias verdades irrefutáveis, e qual é o nível de segurança que possuímos para defendê-las frente a uma inteligência responsável, portanto, imparcial?










O que realmente significa “compromisso” e como construímos o nosso, próprio, baseado em um pensamento honesto com os verdadeiros princípios adquiridos sob um entendimento imparcial cordato?









O “Livre arbítrio” consiste de significados reais o suficiente para que o defenda com propriedades de causas assenhoradas em razões e conhecimentos indiscutíveis?









Qual é o meu grau de percebimento e quanto dele está baseado em falácias externas sem que meu juízo asseverado o tenha escrutinado minuciosamente?









Como percebo o mundo e como é meu lidar cotidiano com o que me é novo e estranho; qual é o meu grau de percebimento?










Se ignoro, como todos ignoramos; tenho sabedoria e maturidade suficiente para reconhecer em que grau me identifico e então com severidade me recolher na mesma medida que realmente desconheço sobre a ação em si?












Há uma gênese em tudo, que deriva do nosso pensar – muito dele intuído - ou de um processo nem sempre visível a ciência; até onde assisto esta verdade e como ajo sobre o princípio das coisas que me cercam?

 


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É preciso lembrar que, em qualquer destas alternativas, caso não consigas em sua defesa uma resposta cabal concomitante ao viés das mesmas, estás vivendo uma mentira.

















Responda: o que é você frente ao universo?










 

 

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