Quantos de
nós acreditamos nas nossas próprias verdades irrefutáveis, e qual é o nível de
segurança que possuímos para defendê-las frente a uma inteligência responsável,
portanto, imparcial?
O que
realmente significa “compromisso” e como construímos o nosso, próprio, baseado
em um pensamento honesto com os verdadeiros princípios adquiridos sob um
entendimento imparcial cordato?
O “Livre
arbítrio” consiste de significados reais o suficiente para que o defenda com
propriedades de causas assenhoradas em razões e conhecimentos indiscutíveis?
Qual é o meu
grau de percebimento e quanto dele está baseado em falácias externas sem que meu
juízo asseverado o tenha escrutinado minuciosamente?
Como percebo
o mundo e como é meu lidar cotidiano com o que me é novo e estranho; qual é o
meu grau de percebimento?
Se ignoro,
como todos ignoramos; tenho sabedoria e maturidade suficiente para reconhecer
em que grau me identifico e então com severidade me recolher na mesma medida
que realmente desconheço sobre a ação em si?
Há uma gênese
em tudo, que deriva do nosso pensar – muito dele intuído - ou de um processo
nem sempre visível a ciência; até onde assisto esta verdade e como ajo sobre o
princípio das coisas que me cercam?
*
É preciso lembrar que, em qualquer
destas alternativas, caso não consigas em sua defesa uma resposta cabal
concomitante ao viés das mesmas, estás vivendo uma mentira.
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