Como tudo se encontra na rede, nada
pode ser negado peremptoriamente, e nem mesmo motivo de uma crença de atirar-se
de cabeça.
A anotação a
seguir; entendi digna de registro devido a um quase séquito de nomes estelares:
Jorge Luis Borges disse que Thomas Mann disse sobre Schopenhauer com respingos
em Nietzsche; gostei, somado ao fato de que o dito é válido, então, os autores
diafanam-se na energia da idéia - UM
LIVRO DE THOMAS MANN SOBRE SCHOPENHAUER | JORGE LUIS BORGES http://sobrefulanos.blogspot.com.br/2011/11/um-livro-de-thomas-mann-sobre.html
"Todos os manuais"; aponta
Mann, "ensinam que Schopenhauer foi, em primeiro lugar, o Filósofo da Vontade,
e em segundo, do Pessimismo. Mas não há primeiro nem segundo: Schopenhauer,
filósofo e psicólogo da vontade, não podia não ser pessimista. A vontade é algo
infeliz, fundamentalmente: é inquietude, necessidades, cobiça, apetite, anseio,
dor, e um mundo da vontade tem de ser um mundo de sofrimentos..." e observa ainda, “que a filosofia de
Schopenhauer é a de um homem jovem” e se vale ou utiliza a opinião de Nietzsche
para ilustrar que, “pensava que cada um tem a filosofia de seus anos, e que o
poema cósmico de Schopenhauer traz a marca da idade juvenil em que predominam o
erótico e o sentido da morte”.
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