sábado, 31 de maio de 2014

Apenas mais um registro



Como tudo se encontra na rede, nada pode ser negado peremptoriamente, e nem mesmo motivo de uma crença de atirar-se de cabeça.

A anotação a seguir; entendi digna de registro devido a um quase séquito de nomes estelares: Jorge Luis Borges disse que Thomas Mann disse sobre Schopenhauer com respingos em Nietzsche; gostei, somado ao fato de que o dito é válido, então, os autores diafanam-se na energia da idéia - UM LIVRO DE THOMAS MANN SOBRE SCHOPENHAUER | JORGE LUIS BORGES http://sobrefulanos.blogspot.com.br/2011/11/um-livro-de-thomas-mann-sobre.html

"Todos os manuais"; aponta Mann, "ensinam que Schopenhauer foi, em primeiro lugar, o Filósofo da Vontade, e em segundo, do Pessimismo. Mas não há primeiro nem segundo: Schopenhauer, filósofo e psicólogo da vontade, não podia não ser pessimista. A vontade é algo infeliz, fundamentalmente: é inquietude, necessidades, cobiça, apetite, anseio, dor, e um mundo da vontade tem de ser um mundo de sofrimentos..." e observa ainda, “que a filosofia de Schopenhauer é a de um homem jovem” e se vale ou utiliza a opinião de Nietzsche para ilustrar que, “pensava que cada um tem a filosofia de seus anos, e que o poema cósmico de Schopenhauer traz a marca da idade juvenil em que predominam o erótico e o sentido da morte”.


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