Ele,
felicíssimo, como um ungido do reino da dor, disse - e eu não o contestei, e
nem mesmo o interpretei precipitadamente, não era possível:
“Antes
era escravo da ilusão; agora sou escravo do que acredito existir.”
Sempre há uma maneira de
escravizar-se, pensei, escolha a sua; porque não – mas o faça com inteligência!?!
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