Até o Todo
é um limite; quando as referências o trazem à luz, era preciso entender que se
lança mão tão somente de uma palavra simbólica – a expressão que plasma o não
visível conectando ao entendimento – representada por um caractere que designa
limite; o que o Todo não possui.
Precisamos concordar a estranheza de utilizar um termo estanque, limitador para expressar a existência que não cessa, ao retratarmos justamente o abstrato intangível e, portanto, incompleto...
Somente
aquele que percebe a expressão “Todo” apenas como tal, pode se beneficiar do
encaixe necessário de quem a utiliza com consciência, afinal, seu significado
primeiro remete ao limite, algo que a essência do existir, definitivamente, não
possui.
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