sábado, 30 de setembro de 2017

Ateu à toa



O que me custa acreditar em Deus; Ele não cobra nada por isso e nem mesmo isto.

Acreditando ou não nossas responsabilidades não mudam.




Negá-Lo, em vários aspectos, é a forma mais pusilânime de se acovardar às responsabilidades... e não teria seu preço?






Diz-me o Mestre: “Não gosto de alimentar este assunto, porém, seria mais inteligente – ou no mínimo mais tranquilizador - pensar que existe realmente alguém superior a nos proteger, cuidando de nós; ao invés de simplesmente duvidar gratuitamente. Observando sob o prisma dos indecisos; a estes, entendo que nada custa optar por uma alternativa definitivamente e inegavelmente mais positiva.”.






Será que já vivemos atrocidades demais, ou o suficiente, para que nos entreguemos a alguma espécie de inteligência superior fora do ambiente humano?

O que pensar realmente daqueles que repetem aos quatro ventos se acreditam ou se não acreditam em Deus? E dos questionadores diários? Tanto uma afirmação quanto outra; parece-nos, muita petulância. Quem somos nós para declarar em vão vãos impropérios? Sob que tapete foi parar aquele mandamento que ensina não dizer o nome de Deus em vão?




"Hoje há um empobrecimento absoluto da vida espiritual em favor de uma explicação materialista do homem. Mas a alma humana é mais do que uma teoria econômica".

"O grande paradoxo é que precisamos de Deus, apesar de sua inexistência." 

Angélica Liddell

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