A
única liberdade que possuímos é a da interpretação; e quando abertas: quanto
isto é saudável e pode originar e derivar a inigualáveis e abundantes outras
leituras!
A
explicação é obrigação ao desobrigado.
Portanto,
toda explicação condiciona. Enquanto não se aprende a explorar o existir nos
obrigamos às fundamentações rasas. Apenas aquele que é livre
procura por si só interpretar o que assiste, procura a liberdade da leitura que
não conhece limites. E quando alguém ou alguma ordem quer impô-lo, este lembra
que já não mais pertence a grupo algum que comungue sinônimos do verbo tolher.
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