domingo, 26 de maio de 2019

Cora Coralina; Sempre






Uma homenagem à Cora Coralina;
Contribuição do Tardo; 
nosso inseparável Dragão.


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sábado, 25 de maio de 2019

Naturezas distintas









Para o homem existem duas situações contingenciais e essenciais, complementaridade essas, que jamais lhes serão ensinadas - e não somente por perda de tempo -; suas duas infâncias. A primeira, naturalmente, que se constitui da infância inconsciente.





No entanto temos outra chance de uma infância não natural, trabalhada, consciente; que é a velhice. A natureza da infância é pura, é o que é; a da velhice é a oportunidade de o homem demonstrar que percebeu; que o período ulterior aos primeiros anos forjou um ser inteligente e que, por conta desta astúcia arduamente trabalhada: aproveitará o ocaso para voltar à pureza, abandonando as idiotices do homem social adulto.





O indivíduo enquanto vive a situação/ponte, ainda mais obrigatória nos dias atuais, precisa desenvolver a prática do portar-se como uma cobra, no entanto, somente em relação à fisiologia do réptil, ao aprender finalmente a abandonar a pele, a camuflagem adquirida durante a vida adulta.



Portanto, construa e não desperdice sua serenidade, a velhice é uma conjunção fantástica de eventos que podemos abordar para finalmente sermos nós mesmos. Maduros e desvencilhados o suficiente para repassar o que tivemos, e então, prontos à simplesmente abandonar coisas. Temos aí a última oportunidade de aprender a conjeturar relações que ao longo da vida aguçaram sensibilidades também em associações generosas, como e principalmente aos valores, amor, sinceridade e honestidade às pessoas e para consigo mesmo... descompromisse-se na velhice.

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Deus nos dá a infância para aprendermos como é, mas nós o provocamos com nossa velhice provando que nada aprendemos.


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Evolução razoável




Vivemos a abandonar comezinhos; nós que pensamos em nós - se assim não for, preocupe-se.



A evolução pessoal; o progredir; pode ser avaliado sob o aspecto da não importância de ações que agora estão deitadas nos escaninhos das representações que perderam o sentido.


Quando pensares por si sobre si mesmo entendendo ser único em meio ao todo que pertence - acertadamente unido e para sempre associado -, apenas com a boa sensação de estar contribuindo altruisticamente para que todas as legiões alcancem o que somente agora percebes: este é o mais rico dos insights.


*


Em que grau ou qual o volume ou quinhão humano ainda persiste em considerar a socialização posta, como uma evolução conformada guardando apenas o passado rudimentar; as atrocidades vividas sob históricos de guerras e privações ao invés de observar sob os ângulos do que chamamos de futuro, ou sobre demandas auspiciosas do que poderia ser? Isto é, se observarmos sob o aspecto das atrocidades a que nosso existir foi construído é cômodo deitar-se na apatia de que estamos razoavelmente bem instalados hoje; sem o critério de que este comodismo desperdiçado está a construir personalidades passivas e a cozinhar em banho-maria a apatia de muitos de nós.



Viemos ao longo da existência humana pensando a vida sob o aspecto material. Algumas religiões sob o comando de autoridades sócio-político-religiosas combinaram e entenderam ser cômodo a prática da dependência da matéria incutindo no homem a obediência à necessidade tão somente do auto sustento, pois no que se refere ao espírito, sempre foi suficiente estar a elas agregados e manter-se às ladainhas. Isto é bastante prático e realmente escorou enquanto empurrava a humanidade a uma existência suportável e até de abastança – se observarmos o que querem limitadamente que enxerguemos: que nada possuíamos. Mas nem todos assim sobrevivem – como argumentar sobre os milhões que vivem a margem – possuindo ainda menos? É natural que uma pergunta insistente volte à mente de todo aquele que acorda para esta funesta constatação; como não mudamos isso antes? O estado religioso criou uma soma de mecanismos, tornando a dependência humana sob alguns aspectos rentável fora de seus muros, no entanto, reconciliado em sua passividade cômoda do deixar-se levar. Afinal, se nos adaptamos a vida e uma boa parcela de nós já não precisa caçar para alimentar a prole, quando não apenas temos comida, como também casa e carro; não podemos discordar de que estamos finalmente confinados a máxima de que não há então com o que realmente se preocupar.






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Entre o mito e o impossível





Assim somos; acreditamos mais no que queremos acreditar ser a realidade do que realmente é. Só não é possível afirmar se daí colhemos o que chamamos de evolução ou é justamente por isso que precisamos chamar o que assistimos de evolução.





Da série; Simplicidade é a chave.

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sábado, 18 de maio de 2019

Transcendência ou cosmologia?




A sabedoria adquirida, inexoravelmente, em algum momento se divide. Ao arrolar nossa condução para dois infinitos distintos; o cosmológico ou o transcendente. Nenhum deles nos levará a perda de tempo, no entanto apenas um aponta para a transitoriedade. Era importante que em determinado instante se encontrassem e, a luz da razão, nenhum fosse descartado, e mais: caminhassem juntos. Agora; ao se descobrir a intangibilidade de um, é impossível manter as mesmas paixão e fidelidade ao outro. 




Homenagem À Minha Sempre Bem Amada


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Liberdade X literalidade II



Criatividade

Liberdade

Assegurada



Homenagem a Paulo Leminski



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Desmascarando enrustidos



Questionou-me sobre relacionamentos de amizades e comportamentos rotineiros; a respeito das pessoas que cotidianamente passam e se renovam estimulando ou não nossas vidas. Elogiou inclusive uma ou outra; conhecidos em comum.


Entendendo ser um assunto delicado quando apresentado de maneira séria, expliquei que ao longo dos anos nos vemos arrolados em uma série de grupelhos e coleguismos onde os mais diversos indivíduos a primeira vista se fazem passar por identidades outras a descaracterizar vilezas, esconder fraquezas, ou valer-se de oportunismos, e sobre a energia e tempo demasiados para compreendermos e então penetrar estas máscaras e que alguns homens têm a necessidade de agregar recursos por conta de suas fraquezas naturais. E concluí, sob meu ponto de vista, que regularmente somos expostos a oportunidades de desmascarar enrustidos e que em paralelo, devemos aprender a observar ser daí que formaremos um rol coeso de afinidades.


Os estereótipos dificilmente são destruídos de dentro pra fora, cabe à atenção externa encontrar mecanismos ou ferramentas para abrir pequenas fendas que a direcione ao entendimento e a partir de então: apreciar mais amiúde os interesses alheios; e esta ação é eclética, pois se dá em proveito de ambos. 


Independentemente da vontade externa, importante mesmo é buscar a compreensão lúcida de que todos somos donos de particularidades até mesmo desconhecidas ou reconhecidamente diferentes, e nem sempre o que nos torna refratário a fulano ou a sicrano se deve por conta destes indivíduos; é mais correto afirmar que perdemos relevantes oportunidades por não mantermos o foco sobre a ação mais importante que cabe a cada um de nós com relação à socialização: a diversidade de experiências; que supostamente serão desperdiçadas por conta de ranhetice ou bardas que poderão antes mostrar-nos negativamente ao outro estranho que qualificar objetivamente nossos encontros.



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A 33.000 Pés










- Vejo que você não entendeu. Que religião professa o AMOR? Que religião professa o oxigênio que você respira? A que religião pertence o presente de cada amanhecer? A bondade é religiosa? E o que me diz da beleza? Que religião pratica a morte? E quando o imaginei, acha que pensava em alguma religião?

- A busca da alma perdida. Olhe-se a si mesmo. Já não precisa de templos, proibições ou promessas. Algo lhe ocorreu. Algo maravilhoso. Você sente a mim. Sabe que preencho tudo e que o espero. Seus motores foram ‘ajustados’ e já não importa o rumo. Todas as direções trazem você a mim. Sua vida, agora, é uma magnífica aventura, está nas minhas mãos, e você sabe disso.


- Digo que você não me leva a sério. Por isso o escolhi, ser bobo, para Deus, não é o que você imagina... Como vou lhes explicar que a falta de entendimento me diverte? Poderá compreender que ser bobo equivale a confiar, apesar de tudo? Descobrirá que esse tipo de bobo nunca leva a vida a sério?

- Meu NEGÓCIO é suave, ligeiro e muito rentável. Tudo consiste em confiar e, como eu lhe disse, em VIVER. Invista cada momento como se fosse um milhão de dólares. Viva o ‘agora’ como um presente inesperado. Não economize energia. Se você está nas minhas mãos, se está no meu NEGÓCIO, o combustível é grátis. Empreste-me o dinheiro da sua Inteligência. Eu o multiplicarei. Entregue-me sua imperfeição e receberá dividendos. E, por favor não faça nenhum truque...

- Você não entendeu nada, querido. VIVER é ter, sentir a vida. SENTIR-ME. Fazer isso, como posso dizer, sentado em cada minuto. Perceber que pode, que está, que é. PERCEBER-ME. Saborear o interior e o exterior. SABOREAR-ME. VIVER é deixar acontecer. DEIXAR-ME ACONTECER. VIVER é sonhar, imaginar o impossível. IMAGINAR-ME. VIVER. É acariciar o ‘agora’. ACARICIAR-ME. VIVER á uma página em branco. ESCREVER-ME. ESCREVA-ME. VIVER é sujeitar-se ao AMOR. RESPIRÁ-LO. PRESENTEÁ-LO. RECOMENDÁ-LO RECONSTRUÍ-LO...

- Têm fome, dor ou miséria as aves do céu? Há fome, dor ou miséria nas profundezas marinhas? Do que a Natureza se lamenta?

- ...E quem destrói? Quem contamina? Que rouba? O AMOR?

- Está chegando tarde pirata. Acabei de lhe falar. Olhe em sua volta. A Natureza tomou a dianteira. Ela pratica a ginástica de VIVER para MORRER. Ela sabe que o AMOR é movimento. Ela treina para a única coisa certa: a mudança. Ela sempre está de passagem. Não se fixe. Não se amuralhe. Não se apegue a nada nem a ninguém. Nem sequer às ideias. Tudo em você está concebido e programado para essa inevitável e benéfica mudança.





Frases

“A palavra ‘mal’ me calunia. ‘Acaso’, me subestima.”

“Imaginação e senso de humor; esse é o código de barras dos filhos de Deus.”

“O mar foi uma lágrima que deixei escapar ao imaginá-los.”

“O juízo universal é, na realidade, a gargalhada universal.”

“Não confunda estupidez humana com impotência divina.”

“Para ser feliz, primeiro você tem que passar para o outro lado.”

“No seu mundo buscar a felicidade é tão absurdo como pretender ser LIVRE.”

“Nas coisas invisíveis há mais tráfego que nas visíveis.”

“O acaso é um novo reizinho que satisfaz os medíocres.”

“Procure jogar limpo e classificar-se e ascenderá.”

“O mais cômico da ciência é que continua nos galhos das árvores.”

“Dê outro cem mil anos e esta civilização começará a amadurecer.”

“A morte é uma forma poética de virar a página.”

“A caridade é um pré-requisito, muito saudável antes da grande partida.”


Ass. Deus

Algumas passagens retiradas do livro
A 33.000 Pés
de J.J. Benítez


Dedicado aos membros,
(e somente aos membros)
da Real Anemia de Letras.


Da série; vamos prorrogar a existência dos sentimentos
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sábado, 11 de maio de 2019

“Amarrado”




Cobram-me por postular um comportamento aberto quando eu mesmo não arredo o pé das minhas crenças ou convicções. Interessante isso, não? Conto aqui, que não o faço, obviamente, por não ter encontrado uma única seita sequer de bom tom que não possa ser agregada e alicerçada nas observações e valores que tenho como incontestáveis. Analisando sob a inércia do pensamento apático, origem da questão, são compreensíveis suas colocações, ainda que equivocadamente desconfortáveis – a falta de compreensão obrigatoriamente leva às angustias; abundante em mentes temporariamente obtusas - e estas, portanto, gritam seu ignorar, afinal, ali, a atenção vã se torna patente ao explicitar que não sabem eles que uma vez libertos, agimos descontentes com o lugar comum ou não satisfeitos com a zona de conforto da vez, no entanto; quantos destes meus detratores seguem igualmente (des)confortáveis em as “suas” escolhas?



Se minha vontade é manifestamente partidária ao Amor e a Justiça – ainda necessária* -, à Compaixão e ao Princípio de Igualdade que tem no Respeito seu Valor Incondicional; porque deveria dar ouvidos a uma opção que carrega um nome e um histórico que no mais das vezes agrega indivíduos que não comungam com a minha forma de pensar este plano como um estado momentâneo e que justamente por assim ser não deveríamos primar ou oportunizar a competição ou qualquer outra forma de nos obrigarmos uns aos outros?




Não existe um ponto imutável em um plano cujos locatários não conhecem todas as dependências. Saltamos de uma para outra realidade conforme entendemos cada um a sua maneira as conformidades e permissividades dos contratos, mas daí a ser dono da verdade é um caminho absolutamente inviolável.



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Estado fundeado




Chegamos ao limite? - Não é possível, disse; sobre a gradual, arrastada e implacável falta de vontade, de interesse ou de agregar mentes imparciais e firmes ao abonar de ideias que levem a alguma solução. Não há disposição como também não é possível dar vazão a um pensamento lúcido comparável ou mimetizado a um quadro patológico onde não há brecha, ânsia, graça, condição ou espírito altruísta disposto a encontrar uma saída que seja para erradicar as metástases evoluídas de um corpo em seus últimos estertores.




Um estado fundeado ao tecnicismo.

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Rádio-pião





A internet deu voz à rádio pião, assim, finalmente, o poder econômico conseguiu apossar-se desta força que até então era, ou desperdiçada, ou manuseada por inauditos sindicatos.






Likes e joinhas é a síntese, a nova religião, um legado ainda mais pernicioso à vontade face ao despertar humano covardemente apequenado por conta de temperos a base de dogmas unilaterais e insossos a brindar o oportunismo ao sacerdócio político-científico-social baseado ao longo das últimas décadas em estarrecedoras opiniões midiáticas aí elencadas e suportadas por conta de conveniências excludentes, oportunamente creditadas e facciosamente engendradas.


Da série; likes e joinhas e a eletronicidade das religiões







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domingo, 5 de maio de 2019

“Universo Acreditado”*



Descobertas e avanços anexam novos algoritmos mudando, incorporando e distorcendo narrativas em conjunções jamais imaginadas, significando que verdades incontestes aos nossos ancestrais não passam agora de criativos e ainda perniciosos jogos eletrônicos. Cospe-se no que era sagrado e o que ainda assim é considerado: levanta cotidianamente novas suspeitas – forjadas ou não - sobre si. Aliás; o sagrado existe? Se sim, por que vivemos uma era de negligência incomensurável à Nomenclatura Sagrada? Ou ainda; a criatividade do homem pertence ao homem ou é “soprada” através de alguma frequência ainda desconhecida a um instrumento material provido de espírito que, aqui, nada mais é que um receptáculo fadado as mais incríveis experiências? Se sim; qual seria a melhor solução entendendo que os sopros sussurram em grau de igualdade o que insistimos sob as mais diversas crenças: qualificar como bom ou ruim?


Como podemos acreditar cegamente, logo aqui, onde nada é oficialmente permitido até que seres humanos tidos como inteligentíssimos, no entanto fechados, colegiadamente ponderem o fato e então, geralmente em segredo, decidam por estudar a ocorrência até que finalmente consigam mostrar uma prova ou até mesmo provar a nova possibilidade?



Em tempo.

Há uma situação disciplinada, comparativa ao prato de sopa que deve ser tomado a partir das bordas. Todo aquele que busca com o intuito, inicialmente, particular, conforme avança: começa a entender as conexões e sensações sencientes que envolvem o todo à medida que o caminhar progride e, em determinado ponto - entendido como um presente aos indescritíveis esforços -: desperta para a beleza das descobertas ao deparar-se a cada avançar de borda com um novo caminho.




*Fragmentos do texto “Universo Acreditado”.



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Da série; vamos prorrogar a existência dos sentimentos



Da serie; “Simplicidade é a Chave”



O materialista sempre tentará – inclusive sob o golpe baixo da responsabilidade - convencer o simpatizante ao epicurismo; lembrando-o da máxima desgastada de que somos todos responsáveis por retroalimentar a economia, no entanto aquele se esquece, não conjectura e acaba por desconsiderar que o fator economia tomou a dimensão de mito, e que, ao incentivar essa narrativa, a fábula adquiriu porções graves de especulação justamente por conta da comercialização desenfreada que amarrou o processo, convencendo a todos inicialmente a considerar a ideia de que a saída inequívoca seria elenca-la aos níveis atuais onde a maioria destas soluções é estranha ao mundo comum. No entanto, é justamente porque a princípio nada foi realmente planejado que a sanha ao lucro atingiu o patamar de soberania quando sabemos que a classe econômica se iguala ao claudicado regime monárquico onde, em detrimento da maioria, mantém apenas uma minoria imune, se beneficiando ou mesmo a gozar de privilégios observados somente sob o ponto de vista calculista.


A questão que precisamos responder é; para um que outro, ainda é possível voltar a viver sem o mito pernicioso da economia? Obviamente que sim; afinal contam somente alguns poucos a se desgarrar desta, agora, duvidosa crença: que o feito nem pode ser considerado contingente – um cômputo desprezível nas estatísticas -; entendendo que a elogiada atitude em nada afetará a vontade megalômana já constituída e adequadamente instigada para a alegoria das posses.


Será possível retornarmos ao simples? - Quando foi que deixamos de entender que somos todos iguais? A partir da escravidão, onde púnhamos iguais nossos sob a chibata a fazer, a cuidar do muito, do excesso que a comunidade escravocrata possuía? Não, deve ter sido muito antes, antes mesmo da aristocracia. Isto vem dos reis que se diziam empossados pelo próprio divino. No entanto não nascemos assim. Para chegarmos a esse absurdo de disparidade passamos por centenas de anos caçando e somando esforços para termos o suficiente para a tribo, o assentamento rudimentar, depois à comunidade, e então a coisa toda degringolou com a governança, a política, os sindicatos. Marx ao contrário de outros pensadores chegou tarde – ou deveria ter guardado para si suas vontades. A bem da verdade ele só causou polêmica; e proporcionou matéria prima para uma série de velhacos livrarem o seu – ocorrência comum à história. Marx não é só o pai da algazarra política; ele é o pai da polarização. Porém ele não tem culpa, quando ele colocou suas ideias ao vento já não havia mais o que ser feito.











“Tudo o que é natural
é fácil de conseguir,
difícil é tudo o que é inútil.”

Epicuro












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Da série; vamos prorrogar a existência dos sentimentos


Os racistas e suas mentes doentias






Entendemos que os membros do racismo, sempre repulsivos, são a causa de as brincadeiras ingênuas e puras tornarem-se também proibidas por serem eles a raramente tentar fazê-lo de maneira socializável, impossível evidentemente, a esses tipos, e ao final, patologicamente inconcebível. E isso se dá por conta da maldade implícita; do instinto atrasado e de suas incorrigíveis mentes doentias.











“O racista pertence a um grupo desprezível e ordinário dentro de um gênero que orbita ainda, entre mundos primitivos”.







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