Como
conquistamos este grau sôfrego desvalido de laicismo a que nos encontramos?
Onde nos acomodamos no acastelar de um individualismo malsão e faccioso no
sentido de que nos limitamos, a cada dia mais, em nichos de conhecimento,
apoiados em aprendizado de domínio comum de grupelhos que se bastam que, na
incompetência em si se baseiam no despreparo para finalmente se acovardar no
passadiço dessa aglomeração polarizada, que mais parece - se de alguma sorte
pudessem se assistir ou tivéssemos a coragem de nos enxergar; de um gargalo
ordinário; um espetáculo deplorável!
Em que
altura está posicionada a régua que nivela nossa atenção ao todo que
inegociavelmente é salvo conduto a nos resguardar na nossa individualidade,
objeto único que se mostrará nosso quando nada mais nos resta por conta das más
apostas pautadas no discernimento deficiente a que nos atiramos por vontade
própria – ainda que influenciados - sem os cuidados necessários por conta do
comodismo generalizado a que viemos cultivando com mais afinco que nossos
antigos planos e vontades esquecidas?
Isso posto,
está correto afirmar que observado a olho pequeno é o amadorismo generalizado
que impera e que é graças a ele que uma gama ou melhor que a população temporal,
desapropriada – leia-se; todos? -, acabam bem ou mal parcamente sobrevivendo e
que, caso o profissionalismo fosse de alguma sorte, de uma hora para outra
despertado e se abatesse sobre alguma espécie de necessidade real de medidas
executadas com excelência para que a sociedade sobrevivesse sobre uma pauta
séria, reta; em que medida o humano, como um todo, dado seu despojamento atual
e generalizado à consciência com a crise institucional eminente a que alguns
poucos assistem e concordam; qual o volume, o contingente a ser então apreciado
para a missão!?!
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