Penso,
então: de que isso adianta? A palavra proferida, envolvida em energias pesadas,
calou o meu objetivo mesquinho!?!
Voltei a
este assunto após o que me enviaram hoje sobre a “nossa viagem ser tão curta”;
aí pensei: será que vou me arrepender até o final da vida ou será que vou
conseguir me resolver antes – por outro lado imagino sempre aqueles que estão
realmente com situações precárias e usam do mesmo expediente. Levemente
conscientes do que não deveria ser feito. Em meio a esta desculpa (f)surrada,
mais uma vez me acalmo conjecturando por exemplo, a respeito de uma série de
indivíduos viciados em suas formas de existir habitual, totalmente acometidos do
cotidiano ordinário.
Mas isso me
fez ainda mais irritado, afinal estou me valendo de artifícios similares a
todos os demais que aponto o dedo, observando que continuam recorrentes também
nas minhas desculpas habituais.
048.s cqe