sábado, 21 de novembro de 2020

Vergar a verdade

 



O homem moderno ainda que se auto aproprie de certezas, nada faz além de tentar vergar a verdade.



Projetado no reino da ilusão; podemos exemplificar, como se a verdade estivesse na ponta de um bamboo muito comprido. Artificialmente o homem a tem puxado para o chão rasteiro onde grama mesquinhez, onde vegeta adaptado, a adaptando ao palco enquanto trama suas artes ordinárias dando mostra da realidade insistentemente negada: sua parva presunção; porém esquece que aquela verdade não deveria estar ali, é um artifício que está usando, uma mecânica da qual lançou mão. A qualquer descuido – sua maior excelência – a verdade retorna ao seu estado o
riginal de ser, muito acima da posição arranjada nascida das suas, nem sempre aprovadas, orquestrações

...liberdades que pairam muito acima de sua intelectualidade, sob augúrios soberbos (a)prováveis: somente em redutos eleitos a partir do seu pífio entendimento intelectual.




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