O homem
moderno ainda que se auto aproprie de certezas, nada faz além de tentar vergar
a verdade.
Projetado
no reino da ilusão; podemos exemplificar, como se a verdade estivesse na ponta
de um bamboo muito comprido. Artificialmente o homem a tem puxado para o chão
rasteiro onde grama mesquinhez, onde vegeta adaptado, a adaptando ao palco enquanto
trama suas artes ordinárias dando mostra da realidade insistentemente negada:
sua parva presunção; porém esquece que aquela verdade não deveria estar ali, é
um artifício que está usando, uma mecânica da qual lançou mão. A qualquer
descuido – sua maior excelência – a verdade retorna ao seu estado original de
ser, muito acima da posição arranjada nascida das suas, nem sempre aprovadas,
orquestrações
...liberdades que pairam muito acima de sua intelectualidade, sob augúrios
soberbos (a)prováveis: somente em redutos eleitos a partir do seu pífio entendimento
intelectual.
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