O Buscador
nada busca, porque ele já encontrou: o buscar em si.
Inquirir,
questionar, perscrutar, sondar, alcançar um espírito explorador voltado ao
entender-se no mundo, no universo, após abandonado o estado comum de
egocentrismo é o grau máximo ao ser obrigado ao Planeta Terra.
Se descobrir inserido
nos caminhos caóticos da existência em meio a esse caos é um sinal de que recuperou
a senda que conduz à saída.
Só
denominamos Buscador aquele não contente com o estado ordinário apresentado.
Encontrada a
saída é acordar para a Consciência do Uno.
Aqui, a
intencionalidade é uma carcaça a ser abandonada, e, portanto, não temos mais o
Buscador.
Despido de
intenções; agora ele É com o Todo e a expressão “Buscador” desaparece, afinal está
finalmente livre de conceitos, digno de perspectivas outras... ampliadas.
Até mesmo a
Consciência do Eu deixa de existir, mesclando-se com a Consciência do Uno.
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