É claro que
destaquei esta frase do meu amigo Raul Seixas aqui, não como uma manifestação
oportunista, mas porque o tenho como uma pessoa muito acima da média; constatação
de fácil verificação uma vez que suas anotações sejam observadas sob o crivo da
seriedade.
Para que
servem os livros? Para nos despertar para algo que não sabemos, portanto,
menos, na melhor das hipóteses, para segui-los mudando apenas de direção sobre
o que imaginamos ser e mais, como uma ferramenta a nos estimular para algum
novo despertar. Quem segue desperto escreve seu próprio livro que reverbera na
eternidade, ou seja, pratica sua própria história. Livros sérios são indícios,
vetores, caminhos e teorias, e todos podem levar às práticas externas até que
sejamos despertados para uma vida singular; o nosso caminhar próprio e
auspicioso...
...que se dividem entre o existir paralelo junto aos caminhos sincronizadamente caóticos dos grandes encontros ou um existir solitário, no entanto conforme com as esferas totalmente obscuras aos sóis que reverenciamos.
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