Naquela época, suas aparições estavam cada vez mais
raras, minhas dúvidas não digo que aumentaram, mas uma se fazia insistente; sua
ausência fazia parte do processo, e seria para o meu bem ou porque não fui
aprovado na maioria dos testes aplicados por ele!?!
Um dia, não mais que de repente, lá estava, meu Querido
Mentor. Sempre alegre e sorridente. Olhamos o mar por algum tempo, em silêncio.
Depois, por alguns minutos nos falamos, não tocamos no assunto de seu
afastamento. Ele estava bem-humorado como sempre, mas isso não é um sinal de
cordialidade humanam como conhecemos, essa é uma condição natural dele, sempre
foi.
E antes de voltar aos seus universos, ponderou com uma de
suas lições que mais me fizeram pensar.
Procure não fazer para o externo, voltou a insistir —
baseado no princípio de que todos têm o tempo devido ao despertar individual; e
menos ainda por razões presunçosas. Tenha sempre em mete que, ao buscar
otimizar as razões para uma sustentabilidade lúcida pessoal, podes servir de exemplo
para aqueles que também, em tempos próprios e apropriado, buscarão o que tens
procurado.
Dá série:
Vamos prorrogar a existência do sentimento
Bhonachinho
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