sábado, 11 de julho de 2015

A má erva


Há ao menos uma despreocupação que não pode ser esquecida, ou não deve despencar na vala do esquecimento por todo aquele que cultiva conscientemente uma mente sã, focada na senda da correção; quando atacado pela calunia, se este atingiu ou tenta dominar a faculdade da paciência. E a razão do não desassossego prematuro reside exatamente no oposto do ente incorreto que calunia, quando esse acertadamente remete a um pária em descompasso quando descoberto, lembrando que: por mais ilações que possam disseminar contra a boa semente, concordamos que, apesar da conjunção de ações alheias a boa vontade despertarem a má geração, é certo que seu tempo de ação; de maus auspícios, é inerente ao fato de nascer-se com tendências ao negativo, o que limita seu existir a algum tempo mais ou menos longo no coração dos seus iguais estéreis para a boa planta, mas é ainda mais acertado afirmar que isso jamais irá ocorrer entre seus iguais em pureza, onde a semente da erva é pisada ao primeiro broto - por se conhecerem e conhecer-se a gênese desse vingar.


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