Ao menos
nesse país – embora não seja exclusividade nossa -, observando o descaso com o
dinheiro público, que não de hoje assombra o honesto; parece-me que há uma
categoria de homem cuja patologia que o torna um hediondo administrativo ainda
não foi devidamente investigada. Que assusta não apenas por ainda não ter sido
estudada, mas devido à falta de percepção como um todo na sua prévia
identificação. E, a despeito de o porquê, no entanto, todos estão muito aquém
disso, e ainda mais distantes, de criar mecanismos para antes de puni-los,
trata-los.
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