Quando, de alguma sorte, entendermos
que o “Quem sou eu?”, não faz nenhuma diferença por entender-se, realmente além
da questão, tudo o mais perde o sentido pelo sentido em si.
A resposta é a pergunta que deverá
ser exposta infinitas vezes até que a própria pergunta torne-se a resposta, ou
melhor, perca o efeito por não mais fazer sentido.
Da série; o processo é a prática
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