sábado, 26 de março de 2016

“Crença Profissional”; porque não?









Quando o corporativo esquecer a luta mesquinha nascida da insegurança gestora inapta generalizada e obrigada hoje ao atropelo e buscar inserir, auxiliando colegas profissionais numa igualdade equânime e aplicada, com a mesma garra que um crente convencido tenta arrebanhar um irmão que julga promissor; teremos a maior força corporativa que já existiu a então sim, movimentar a economia hoje fragilizada, dependente tão somente de especulações e amadores desleais.


061.k cqe