Quando o corporativo esquecer a luta mesquinha nascida da
insegurança gestora inapta generalizada e obrigada hoje ao atropelo e buscar
inserir, auxiliando colegas profissionais numa igualdade equânime e aplicada,
com a mesma garra que um crente convencido tenta arrebanhar um irmão que julga
promissor; teremos a maior força corporativa que já existiu a então sim,
movimentar a economia hoje fragilizada, dependente tão somente de especulações
e amadores desleais.
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