Para que
servem realmente os homens acordados que registram as mazelas de uma forma
única e visceral?
São
essencialíssimos; os apontadores das entrelinhas; os destruidores de subterfúgios,
esclarecedores da subliminaridade. São eles que continuam a pontuar os caminhos
inexatos que muitos já assim não pensam. Perigosos, proferem leis e ideias que
em tempos distante serão materializadas. Alimentam a sã obrigação de manter se
desfraldando todos os dias o pavilhão da justiça.
Tornados hoje
uma cópia; ou um arremedo do que já existiu, ainda assim são guardiões; se
menores, seguramente continuam essencialmente fundamentais à manutenção de um
mínimo de ética no existir – não mais são necessários àqueles; seria um
desperdício ao hoje corrente... Ah! A adequação sempre perfeita do alinhamento.
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