Com um
mínimo de sensibilidade, ao avistar pela primeira vez um homem em flagrante e árduo
trabalho, não é possível que o definamos menor em relação a nada ou ninguém; ou
seja, ao vermos um homem trabalhando, dificilmente imaginamos, ou melhor,
pensamos que aquela pessoa possua lá seus defeitos – e se não fazemos isso é
melhor repensar como observamos o alheio. Reavivei esse pensamento para
demonstrar que ao trabalharmos, como muitos mestres nos ensinaram, lembro agora
do amigo Dr. Leocádio; estamos contribuindo com o melhor nosso para o melhor do
planeta e também melhorando ainda mais nós mesmos.
O trabalho é
o maior salvo conduto que o homem pode apresentar a seu favor, somente depois
seu comportamento externo será observado; então, o trabalho é – também - a
melhor prática para corrigir os tropeços de nossa consciência.
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