Dívida é dívida,
receita é receita, li em uma coluna de economia. E imediatamente chamou a atenção
uma diferença fundamental entre as duas que ultrapassa o mero jogo rasteiro em
que transformamos nossa sobrevivência – não só a econômica; a dívida é um
compromisso e a receita aos poucos se torna uma necessidade. O compromisso da
receita precisa ser negociado o da dívida, praticamente, é imposto... sem
trocadilhos.
Trazendo
esse conceito para o compromissar reto, é possível afirmar que no caso de se
ter participado ao longo de anos de desmandos de toda ordem, a dívida
inequivocamente foi adquirida – ao que parece o tomador não se importa nem um
pouco sobre o recebimento por sabe-lo inexorável e inequívoco (Leis Universais,
O Ser Supremo ou mesmo nossa Consciência Ilimitada finalmente acessada). Era
preciso, “de alguma sorte” em tempos de hoje, entender que antecipar esta
percepção, criar aportes e iniciar a tendência a zerar o saldo parece ser a
melhor opção antes de enfrentar a longa “Fila de Identificação e Classificação”.
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