sábado, 19 de maio de 2018

“A conta sempre chega”



Dívida é dívida, receita é receita, li em uma coluna de economia. E imediatamente chamou a atenção uma diferença fundamental entre as duas que ultrapassa o mero jogo rasteiro em que transformamos nossa sobrevivência – não só a econômica; a dívida é um compromisso e a receita aos poucos se torna uma necessidade. O compromisso da receita precisa ser negociado o da dívida, praticamente, é imposto... sem trocadilhos.


Trazendo esse conceito para o compromissar reto, é possível afirmar que no caso de se ter participado ao longo de anos de desmandos de toda ordem, a dívida inequivocamente foi adquirida – ao que parece o tomador não se importa nem um pouco sobre o recebimento por sabe-lo inexorável e inequívoco (Leis Universais, O Ser Supremo ou mesmo nossa Consciência Ilimitada finalmente acessada). Era preciso, “de alguma sorte” em tempos de hoje, entender que antecipar esta percepção, criar aportes e iniciar a tendência a zerar o saldo parece ser a melhor opção antes de enfrentar a longa “Fila de Identificação e Classificação”.



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