sábado, 26 de maio de 2018

Amador... estranho... enigmático... raro




Sendo seu propósito; se existe a possibilidade de se ser um inovador - quantos o foram? Criar um estilo cuja raiz descenda toda uma falange de simpatizantes; por que não ousar acessar tal vertente ao invés de apenas ser um seguidor!?!


Se não suportas assim ser... um comum... um igual... Aprende a deixar-se. Desvista o estereótipo social aceitável. Sabemos isto difícil – o radical, o estranho, o esquisito não é de todo mal se é um passo em direção ao centro quando não agride a outrem!


Por outro lado não lute contra estes raros tipos distintos, que, como se fossem pequenos astros detentores da própria força gravitacional – auto iluminando-se -, convergem o entorno para si. Não havendo o que fazer, discipline-se... Aprende a vencer; a curvar sua atenção para dentro. Só assim aprenderás com o que está fora.


Desiste... já... e aprende a suportá-lo... não há o que ser feito... serás vencido... Lute a tornar teu, seu estar. Aposse-se. Transforme o inicialmente aceitável: ao entendimento de que sempre estivestes enganado e então...


Ou ainda; se se sabe possuidor de liberdade para tanto – e, aqui, inteligência -, por que não viver uma via de mão dupla, afinal isto não é a filosofia do Caminho do Meio? E se esse evento se der em outros tempos, ainda melhor – ao menos para o autor.



Se existe o confucionismo, evoluamos, e criemos o confuzionismo*?

*Isto mesmo; de “confusão”, porém, com “Z”.
(explicação para os retos os não metamorfozeantes
não adeptos as filosofias rauzísticas e leminskistas)



020.p cqe