Sendo seu
propósito; se existe a possibilidade de se ser um inovador - quantos o foram?
Criar um estilo cuja raiz descenda toda uma falange de simpatizantes; por que
não ousar acessar tal vertente ao invés de apenas ser um seguidor!?!
Se não
suportas assim ser... um comum... um igual... Aprende a deixar-se. Desvista o
estereótipo social aceitável. Sabemos isto difícil – o radical, o estranho, o
esquisito não é de todo mal se é um passo em direção ao centro quando não
agride a outrem!
Por outro
lado não lute contra estes raros tipos distintos, que, como se fossem pequenos
astros detentores da própria força gravitacional – auto iluminando-se -,
convergem o entorno para si. Não havendo o que fazer, discipline-se... Aprende
a vencer; a curvar sua atenção para dentro. Só assim aprenderás com o que está
fora.
Desiste...
já... e aprende a suportá-lo... não há o que ser feito... serás vencido... Lute
a tornar teu, seu estar. Aposse-se. Transforme o inicialmente aceitável: ao
entendimento de que sempre estivestes enganado e então...
Ou ainda;
se se sabe possuidor de liberdade para tanto – e, aqui, inteligência -, por que
não viver uma via de mão dupla, afinal isto não é a filosofia do Caminho do
Meio? E se esse evento se der em outros tempos, ainda melhor – ao menos para o
autor.
Se existe o
confucionismo, evoluamos, e criemos o confuzionismo*?
*Isto mesmo;
de “confusão”, porém, com “Z”.
(explicação
para os retos os não metamorfozeantes
não adeptos
as filosofias rauzísticas e leminskistas)
020.p cqe