Assim como
as obras, alguns livros, por exemplo; o ser humano conciso, antes, é uma ideia.
No avanço das páginas, à medida que é lido, mesmo partes importantes vão sendo
descartadas. Tudo que lemos não passa de base para o mote principal. Uma
escultura é o resultado de trabalhos e inspirações tão importantes quanto à
obra em si; mas é o resultado final que realmente será avaliado. Sempre.
Uma vez provido de razão tudo é observado objetivando a divisa, a meta. O foco é a coisa pronta.
Todo o processo anterior da obra pode ser analisado como o atravessar de uma ponte uma única vez; particularmente não precisaremos mais dela, ela desaparecerá para sempre assim como o passado vai se esvanecendo, se deteriorando no espaço/tempo, então apenas trazemos lembranças amarradas àquilo para chegar a uma ideia central do livro; no caso da escultura nem precisará tanto, ela se dá terminada. Nós humanos também assim o somos. O cotidiano vai desaparecendo à medida que avançamos, e o que irá permanecer é o que foi construído desse avançar.
Uma vez provido de razão tudo é observado objetivando a divisa, a meta. O foco é a coisa pronta.
Todo o processo anterior da obra pode ser analisado como o atravessar de uma ponte uma única vez; particularmente não precisaremos mais dela, ela desaparecerá para sempre assim como o passado vai se esvanecendo, se deteriorando no espaço/tempo, então apenas trazemos lembranças amarradas àquilo para chegar a uma ideia central do livro; no caso da escultura nem precisará tanto, ela se dá terminada. Nós humanos também assim o somos. O cotidiano vai desaparecendo à medida que avançamos, e o que irá permanecer é o que foi construído desse avançar.
Inspirado ao ler o livro
O Além e a Sobrevivência do Ser
de Léon Denis
012.u cqe