O conhecimento age como uma droga em nosso organismo. Inicialmente despretensioso e então pode se avolumar para experiências que, à medida que avançam, provocam sensações que serão aplacadas somente a partir de doses de entendimento que suplantem o velho raciocínio.
Inexoravelmente
nascemos e somos apresentados às religiões ou doutrinas que regem este plano,
deuses, estudos, esportes, dinheiro, poder, família, por exemplo. Aí
permanecendo, nem todos apreendemos o principal conceito ensinado – muito menos
onde é urgentemente rechaçado: que tudo é uma ponte e que ao não percebê-lo a
tempo é possível que fiquemos “viciados” em algo bastante nocivo para o desenvolvimento
caso nosso poder de percepção seja realmente afetado ou desviar-se para os
“segredos” do misticismo, por exemplo, podendo experimentar um efeito ainda
mais poderoso – vislumbrando não uma ponte, mas infinitas - como se elevasse a
níveis e graus de drogas realmente pesadas onde o controle ou não, baseado
justamente no “conhecimento”, destrói ou continua o despertar do aluno que entendendo-se
experimentado, acomodado assume, agora, por vontade própria, que uma vez aqui
dificilmente deixará o vício.