sábado, 26 de junho de 2021

Plano Tridimensional Humano

 



A revolta precisaria ser percebida como uma necessidade latente no entanto bravamente dominada e não dominadora das vontades. Ela não é uma solução; é tão somente uma condição de ânimo. Aqui, precisamos entende-la como um contraponto ao desânimo que ataca a todo o homem de bem diante das injustiças, do desrespeito, da humilhação, por exemplo, e só; no que diz respeito às insistentes ações intempestivas daqueles que estão buscando a razoabilidade do aceite de que todo o processo aqui vivenciado está limitado as particularidades do Plano Tridimensional Humano.








Não compreender essa máxima é dar muro em ponta de faca, e uma vez apreendida, podemos relaxar para ocupações menores e concentrarmos na efetividade do que nos trouxe até este estado e o que fazer para suplantá-lo. Há um dito antigo, diria, deveras ambíguo, portanto exige cuidado: o que não tem solução solucionado está; no entanto sua assimilação pode resultar em uma aceitação equivocada, ainda assim assimilá-lo tende mais a prática positiva.





A partir do momento que sentimos o caos; a impossibilidade da ascensão espiritual apenas fazendo esforço material ou profissional para se tornar alguém reconhecido ou melhor reconhecidamente humano ou que o entendam como uma pessoa diferenciada, automaticamente a solução é pisar no freio; jamais o ataque – muito menos o acômodo. Não há aqui condecoração que suplante o estado metafisico, desta feita a solução é trabalhar o físico de forma mediana, mesclando este com a transcendência.




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