Evidentemente
a vida em si jamais deveria ser postulada em valores, não há uma superior em cifras à outra, no entanto a história humana precarizou a existência em detrimento a apreçamentos; da monetização correlacionada, muito, sob referências tragicômicas
humanas, então uma série de nós, indiferentes - ao não enxergar a diferença -,
e mimetizados ao processo, aceita tudo como natural ao movimento.
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Vida como
alma vs. vida como organismo - Ao tender o homem ao valor econômico, de roldão
abandonou-se a vida sensível em detrimento a vida material.
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