Sobre a real
tendência humana... - Qual é a tendência humana; paulatinamente agrupados em
comunidades ainda que específicas... compreender que o partidarismo filosófico
titubeante modesto em vontade e covardemente agarrado a ortodoxia cultural
empírica não é uma opção de: escolhe e assume; mas uma simples régua para
descobrir-se que toda essa dialética boa ou ruim, positiva ou não, séria ou
oportunista não é nem de longe um fim em si mesma, são momentos/vidas, alguns
que perduram por séculos ou mais até que se compreenda finalmente que a
realidade humana atual não é salvo conduto, ou não nos avaliza/credencia, de
forma alguma, a um ser que possa representar-nos condignamente perante algum
universo decente?
...ou não -
Não somos uma página em branco, no entanto erros grosseiros executam por
milhares de anos um apagamento momentâneo no entanto tácito, também naquilo que
carregamos de melhor e de pior de priscas eras, que poderia ser finalmente
trabalhado a partir de uma visão assumidamente excelsa.
*
Nenhum pensador sequer teve a coragem de assumir um tal pensamento dualista altruísta. Faltou coragem a todos, afinal o que tende à meta, à transcendentalidade, simplesmente não pode ser considerado detentor de sapiência de estirpe intelectual, como se as disputas tomassem sempre o rumo a otimizar a vida quando, egoístas, todos estiveram voltados a vaidade do pensar diferenciado contanto que atrelado ao empirismo, ainda que esse, a muitos, carregasse muito, somente, do que de pernicioso possui os pensamentos egóicos.
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