O neologismo
relegou a progênie do Dado Pessoal a uma expressão qualquer. Aos escaninhos do
esquecimento.
“Dados pessoais”; não ultrapassa a mera licença poética. Penduricalho que pingados saudosistas insistem em defender como propriedade sagrada de senis ultrapassados.
Observando o
volume de inverdades do reino virtual, é possível defender como valioso ou mesmo
acertado, que ainda possuímos Dados Pessoais?
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