Do gênio é
aflorado o belo; porém ele, a todos nós, não vai além do que enxergamos; é
impossível. Ele o faz apenas como instrumento que é para que saibamos como (em
algum tempo) proceder – de sua existência. Podemos assistir isso reunindo, por
exemplo, a beleza apolínea grega, onde esta representa o belo; Jesus: a
consciência a ser buscada. E Nietzsche faz às vezes do despertar para essa
diferença e só então, através dele, à obtenção da Verdadeira Posse.
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