“Quem
dera eu possuísse
A força
De
ser oculto
Ser do espírito
O dono
E
ter a visão
Transparente
Do meu
Vulto.”
Rosângela Stononga
(Textos da
década de 80 da Minha Esposa, ainda muito jovem; artesanalmente ordenados como
um pequeno livreto, recentemente resgatado, que resolvi transcrever para este
espaço divididos em posts semanais)
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