Enquanto
não agir ou escrever livre e inconsciente, desvestido da coragem soberana da existência;
de que sou respaldado por pontas invisivelmente protetoras a amarrar ações,
inapermitindo ao mais complexamente livre dos convencionados intelectuais a
mínima conexão; estarei escrevendo o que me é comum ainda que aos demais,
responsáveis primeiros por meu escrever mentirosamente atado as minhas despóticas
amarras, pareça impossível.
Da série aproveitando-se da rede histórica oportunista,
ou do oportunismo; quando tudo não passa, primeiramente, de “tirar uma
lasquinha”.
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