A
lembrar de tempos em tempos
“Hábito das
oposições – A observação inexata comum vê na natureza, por toda parte,
oposições como por exemplo “quente e frio”) onde não há oposições, mas apenas
diferenças de grau. Esse mau hábito nos induz também a querer entender e
decompor a natureza interior, o mundo ético-espiritual, segundo tais oposições.
É indizível o quanto de dor, pretensão, dureza, estranhamento, frieza, penetrou
assim no sentimento humano, por se pensar ver oposições em lugar das
transições.”
Nietzsche em Humano, demasiado
humano.
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