Todo o universo a ser explorado hoje demanda valores
exorbitantes, quando o principal deles, o que nos levará a transcender, dar o
salto sobre esse que engatinhamos com arranhões impenetráveis: se faria a
custos irrisórios em contra partida a seus benefícios exponencialmente mais
positivo e abrangente ao todo humano.
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Ainda que
comparativamente, destaquem pequenos retornos, as mais dispendiosas odisseias
partidas ao encontro de promissores devaneios, demonstram entre outras insânias
que, após retirar-se o egoísmo das buscas: o montante gasto representa,
inicialmente, sua terrível falta de valor altruísta, e/ou dá provas que o mito dinheiro
não possui valor algum.
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Dos avanços
irrisórios – de quando o homem desiste, independentemente da suplantação do
desconhecimento sobre uma prepotente teima disparatada, e seu germe explorador torna
a impeli-lo a outra ainda pior. Há aqueles que isto apreciam: como a vontade
inevitável e intrínseca a nós quando determinados. Mas a questão posta por um
grupo mais razoável questiona o quanto de teimosia infantil, orgulho
desarrazoado e aglutinação narcisista de vários grupos concentricamente culminados
garantem que este estado de insistência absurda se ponha novamente em curso.
097.L cqe